quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Vasco da Gama Uma Paixão.

O Vasco não aceitou os termos exigidos e os adversários formaram uma nova liga, sem o clube, que disputou um campeonato paralelo no ano de 1924.

Na edição de 1 de abril de 1924, o Jornal do Brasil noticiou, sob a manchete Foram cortados 12 jogadores do CR Vasco da Gama, as deliberações da reunião da (Associação Metropolitana de Esportes Athleticos) AMEA, realizada no dia 30 de março de 1924, que decidiu pela exclusão de 12 atletas vascaínos: "A Commissão Organizadora da Amea, resolveu em sessão de ante-hontem cortar 12 jogadores dos teams do CR Vasco da Gama, sendo sete do 1o quadro e cinco do segundo.

Os jogadores da principal equipe vascaína que escaparam do "córte" foram Nelson, Mingote, Paschoal e Torterolli.

Como se vê o baque é grande, mas … "[3]

Em resposta a arbitrariedade preconceituosa e racista da AMEA, o então presidente do clube, José Augusto Prestes, optou por desfiliar-se da associação a ter que banir do clubes os 12 (doze) atletas negros, mulatos e de origem humilde. No dia 7 de abril de 1924, o presidente vascaíno encaminhou a AMEA, então liderada por América, Botafogo, Flamengo e Fluminense, a carta que entrou para a história como marco da luta contra o racismo no futebol

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